"Apresentação realizada à comissão de infraestrutura, representantes de sala, centros acadêmicos e empresa junior"
A reunião teve início às 17h20 e abertura foi dada pelo Professor Aldo Fornazieri, cumprimentando os presentes e explanando sobre o deslocamento das turmas que estudam hoje no Casarão, sendo que o período da manhã da ESP irá todo para a Cesário e da noite apenas o 5º Semestre e uma turma do 1º semestre.
A reunião teve início às 17h20 e abertura foi dada pelo Professor Aldo Fornazieri, cumprimentando os presentes e explanando sobre o deslocamento das turmas que estudam hoje no Casarão, sendo que o período da manhã da ESP irá todo para a Cesário e da noite apenas o 5º Semestre e uma turma do 1º semestre.
Passando assim a palavra ao Engenheiro Cleber que passou a descrever em detalhes a disposição do novo prédio. Discorreu sobre o patrimônio histórico que é o Casarão e de sua importância frente ao projeto, sua preservação e visibilidade de todos os ângulos, fatores limitantes como Órgãos Públicos e leis vigentes de construção e ambiental que fazem a viabilidade do projeto ser executado foram postos.
O novo prédio conta com 8 andares com toda a sua visibilidade de quem está dentro para fora e de fora para dentro, buscando um convite a população e aconchego . Melhoria no ponto focando também essa referência na redondeza.
É um prédio todo envidraçado, tendo no andar térreo uma entrada com guarita principal, uma segunda porta de vidro a qual dá o acesso ao imenso salão.
Vejam alguns pontos importantes que foram expostos:
Segurança – haverá 2 escadas em pontos diferentes, garantido a dispersão rápida em caso de incêndio;
Abacateiro – retirada do abacateiro, como ele não foi projetado lá teve um crescimento ondulado o que dificulta a retirada e replantação do mesmo em outro local, está sendo estudado a melhor forma para a continuidade dessa arvore em outro espaço. No projeto foi estabelecido o replantio;
Acessibilidade - pela lei o acesso pela frente do prédio novo conseguiu-se a concordância entrada, pelo prédio sendo o portão vedado ao acesso , assim enfatiza também a segurança local;
Mezanino – foi projetado deixando livre para a implantação dos centros acadêmicos e Empresa Junior;
Paredes - são feitas de drywall, o que transforma a construção num espaço dinâmico, pois podem ser removidas. Outro detalhe as salas são formatadas com divisórias que se abrem transformando 1 em 2 ou seja uma sala se transforma em um anfiteatro ou em mais salas menores em alguns andares;
Forro - é modulado e dinâmico, toda a parte elétrica e hidráulica passa por esse ponto, os banheiros ficaram todos na lateral do prédio inclusive com um banheiro por andar para deficientes físicos;
Fachada - é envidraçada, o sol adentra por todo o prédio tanto no inverno quanto no verão e tem detalhes para o controle da incidência de raios solares;
Estrutura – Além do já citado no 8º andar funcionará o laboratório de informática, salas de monitoria, coordenação e com estrutura para rede wireless e no 9º andar será a manutenção e possivelmente uma ampla área verde ainda em projeto;
Meio Ambiente – A idéia é economizar energia e facilitar a ventilação com a colocação de “brises” em toda a lateral;
Casarão – Preocupado com o Casarão, a fundação do prédio só será feita com bate estacas do lado o oposto ao Casarão, sendo utilizados brocas especiais do outro lado, evitando possíveis rachaduras na construção;
Pintura – Existe a sugestão das portas de cada andar terem uma cor diferente para melhor identificação.
Abacateiro – retirada do abacateiro, como ele não foi projetado lá teve um crescimento ondulado o que dificulta a retirada e replantação do mesmo em outro local, está sendo estudado a melhor forma para a continuidade dessa arvore em outro espaço. No projeto foi estabelecido o replantio;
Acessibilidade - pela lei o acesso pela frente do prédio novo conseguiu-se a concordância entrada, pelo prédio sendo o portão vedado ao acesso , assim enfatiza também a segurança local;
Mezanino – foi projetado deixando livre para a implantação dos centros acadêmicos e Empresa Junior;
Paredes - são feitas de drywall, o que transforma a construção num espaço dinâmico, pois podem ser removidas. Outro detalhe as salas são formatadas com divisórias que se abrem transformando 1 em 2 ou seja uma sala se transforma em um anfiteatro ou em mais salas menores em alguns andares;
Forro - é modulado e dinâmico, toda a parte elétrica e hidráulica passa por esse ponto, os banheiros ficaram todos na lateral do prédio inclusive com um banheiro por andar para deficientes físicos;
Fachada - é envidraçada, o sol adentra por todo o prédio tanto no inverno quanto no verão e tem detalhes para o controle da incidência de raios solares;
Estrutura – Além do já citado no 8º andar funcionará o laboratório de informática, salas de monitoria, coordenação e com estrutura para rede wireless e no 9º andar será a manutenção e possivelmente uma ampla área verde ainda em projeto;
Meio Ambiente – A idéia é economizar energia e facilitar a ventilação com a colocação de “brises” em toda a lateral;
Casarão – Preocupado com o Casarão, a fundação do prédio só será feita com bate estacas do lado o oposto ao Casarão, sendo utilizados brocas especiais do outro lado, evitando possíveis rachaduras na construção;
Pintura – Existe a sugestão das portas de cada andar terem uma cor diferente para melhor identificação.
Questões levantadas:
1. Espaço dos centros acadêmicos: Todo o espaço é dinâmico e o projeto está aberto à negociação nesse sentido;
2. Catracas: Aldo diz que não está definido, mas consta no planejamento do prédio para acesso as salas, mas com acesso livre ao casarão e a cantina;
3. Câmeras: Somente será levantada essa questão após a execução do projeto – custos e bom senso;
4. Salas do casarão: Administração central continua no Pacaembu e as salas então vazias do casarão terão novos usos.
Aldo finaliza a reunião falando da importância do que foi feito até aqui e que toda e qualquer duvida pode ser levada a comissão da infraestrutura, que conta com a participação dos professores Hernan da FAD, José Paulo da ESP, Fernando da FABCi e os alunos Danielle Dias da ESP, Thiago Eloi da FAD e Thalita da FABCi.
Com essas palavras termina a reunião as 18:15 onde estiveram presentes 19 alunos e 7 membros da Fundação.
“O prédio novo nos traz várias possibilidades de uso do espaço, mais salas de estudo, um laboratório com aproximadamente 40 computadores e com possibilidade de rede wireless no prédio, teremos cantina e acesso livre do térreo do prédio ao casarão ampliando nossa área de convivência, sendo a única entrada a do prédio novo. A utilização de catracas ainda está a definir, assim como o espaço dos Centros Acadêmicos e Empresa Junior que serão no mezanino do novo prédio. Fiquei contente com o fato de continuarmos utilizando o espaço do casarão e termo a visão do casarão e da praça ao transitarmos nos corredores. Além da garantia de que será feito o possível para que o abacateiro seja replantado na área de convivência do Casarão”. Danielle Dias (membro da comissão de infraestrutura e presidente da FESPJr Sociocultural - ESP).
“A fundação conseguiu superar as expectativas dos alunos nessa exposição sobre o novo prédio. Exceto a sala Florestan, a arquitetura e a luminosidade do casarão foram mantidas. Diria apenas que cabe aos alunos não perder o clima que se gera por estudar em uma casa para adquirir o clima frio que existe em prédios”. Elisa Lara Sena (representando a FESPJr e Conselheira da FESPJr – ESP).
“O Projeto vai além da expectativa como preocupação com circulação do ar dentro das salas de aula, maior visibilidade do entorno e do casarão, utilização da claridade, preocupação ecológica com a possibilidade de um jardim suspenso e captação de água pluvial para irrigação dos jardins, de remanejamento dos espaços (salas) e acredito que ira atender a necessidade de todos. Fiquei satisfeito com a preocupação com o abacateiro e com certeza teremos um ícone na Vila Buarque e a preservação do casarão”. José Ricardo Meskauckas (representando o 7º semestre e o CAARS, Presidente do CAARS e membro da FESPJr – FAD).
“Estou otimista com tudo que foi apresentado se for para sair como planejado, não vejo a hora da inauguração”. Camila Kammer (representante o 3º semestre A e Assessora da Secretaria da FESPJr – FAD).
“Tive uma ótima impressão do projeto da infraestrutura que foi apresentado, o que mais me chamou a atenção foi a preocupação ecológica da construção” Eveline Martins (representando a FESPJr e membro do Núcleo de Comunicação da FESPJr - FABCi).
“Quanto a estrutura, minha impressão foi muito boa, a visibilidade projetada é fantástica dos diversos pontos de localização. Acredito que um 2º subsolo seria interessante também, mas por questões de segurança não será viável, pena. E o deslocamento das salas é uma novidade bem legal” Ana Alice Reis da Alcântara (representando o 3º Semestre B e Diretora de Projetos da FESPJr - FAD).
“As explicações foram bem esclarecedoras. Principalmente quanto a estrutura física que proporciona maior organização e divisão dos espaços. Há uma preocupação com a visibilidade do casarão e com o meio ambiente que promove a revitalização do centro. Infelizmente não há previsão de inicio das aulas e nem informação de quanto tempo dura as obras causando muitas expectativas” Ismael Lobo de Toledo (representando a FESPJr e membro da FESPJr Sociocultural - ESP)
Thiago Eloi Onofre
Membro da Comissão de Infraestrutura
e Presidente da FESPJr.
Para maiores informações:
Danielle Dias
e-mail: ddias@fespsp.org.br
Thiago Eloi Onofre
e-mail: thiagoe@fespsp.org.br
“A fundação conseguiu superar as expectativas dos alunos nessa exposição sobre o novo prédio. Exceto a sala Florestan, a arquitetura e a luminosidade do casarão foram mantidas. Diria apenas que cabe aos alunos não perder o clima que se gera por estudar em uma casa para adquirir o clima frio que existe em prédios”. Elisa Lara Sena (representando a FESPJr e Conselheira da FESPJr – ESP).
“O Projeto vai além da expectativa como preocupação com circulação do ar dentro das salas de aula, maior visibilidade do entorno e do casarão, utilização da claridade, preocupação ecológica com a possibilidade de um jardim suspenso e captação de água pluvial para irrigação dos jardins, de remanejamento dos espaços (salas) e acredito que ira atender a necessidade de todos. Fiquei satisfeito com a preocupação com o abacateiro e com certeza teremos um ícone na Vila Buarque e a preservação do casarão”. José Ricardo Meskauckas (representando o 7º semestre e o CAARS, Presidente do CAARS e membro da FESPJr – FAD).
“Estou otimista com tudo que foi apresentado se for para sair como planejado, não vejo a hora da inauguração”. Camila Kammer (representante o 3º semestre A e Assessora da Secretaria da FESPJr – FAD).
“Tive uma ótima impressão do projeto da infraestrutura que foi apresentado, o que mais me chamou a atenção foi a preocupação ecológica da construção” Eveline Martins (representando a FESPJr e membro do Núcleo de Comunicação da FESPJr - FABCi).
“Quanto a estrutura, minha impressão foi muito boa, a visibilidade projetada é fantástica dos diversos pontos de localização. Acredito que um 2º subsolo seria interessante também, mas por questões de segurança não será viável, pena. E o deslocamento das salas é uma novidade bem legal” Ana Alice Reis da Alcântara (representando o 3º Semestre B e Diretora de Projetos da FESPJr - FAD).
“As explicações foram bem esclarecedoras. Principalmente quanto a estrutura física que proporciona maior organização e divisão dos espaços. Há uma preocupação com a visibilidade do casarão e com o meio ambiente que promove a revitalização do centro. Infelizmente não há previsão de inicio das aulas e nem informação de quanto tempo dura as obras causando muitas expectativas” Ismael Lobo de Toledo (representando a FESPJr e membro da FESPJr Sociocultural - ESP)
Thiago Eloi Onofre
Membro da Comissão de Infraestrutura
e Presidente da FESPJr.
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Thiago Eloi Onofre
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